Fluxo de caixa
A concorrência e a diversidade de opções, que o mercado oferece ao cliente, não permitem que as empresas tenham o disparate de permitir que ocorram falhas nos controles contábeis. Cada real é importantíssimo nos períodos de lucros relativamente mais baixos. Portanto o planejamento financeiro é primordial para a sobrevivência do negócio. Surge ai o contador como o principal fornecedor de informações aos gestores, através de seus relatórios contáveis. Esta pesquisa aborda apenas um tipo de relatório que é o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC). Este documento apresenta um histórico de como foi gasto os valores das contas do Disponível da empresa. Ele ainda permite um planejamento, focando o curto prazo, dos gastos da empresa a fim de visualizar a possibilidade ou não de novos endividamentos.
FLUXO DE CAIXA
A atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente de seus resultados de maneira avaliar seu desempenho. Possibilitando o planejamento e controle de seus recursos, sendo indispensável em decisões financeiras. Uma importante ferramenta de análise é o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) que mostra as variações dos valores disponíveis[1] pela empresa ao longo de um determinando período. O DFC permite ainda o planejamento dos gastos futuros através da análise de todos os gastos atuais, das previsões de faturamento e ganhos sobre investimentos. Em base o DFC análise todas as entradas de moeda em caixa e subtrais todas as saídas (pagamento de fornecedores, salários, custos de produção, empréstimos, etc) Segundo Marion (2006, p. 110), sem o fluxo de caixa projetado a empresa não sabe antecipadamente quando precisara de um financiamento (...) ou quando terá, ainda que temporariamente haja sobra de recursos para aplicar no mercado de financeiro (...). Considerar o fluxo de caixa de uma organização um instrumento gerencial não significa que ela vai prescindir da contabilidade