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Análise do uso racional e da resistência bacteriana aos antimicrobianos em âmbito hospitalar

Autores: Não coloca nada, pois depois vamos dividir direitinho.

Introdução: As normas de vigilância ao uso racional antimicrobianos são fundamentais para a detecção e controle de resistentes bactérias. A indicação desta classe de drogas deve levar em conta vários fatores como o agente infeccioso, o antimicrobiano propriamente dito e o hospedeiro. É de suma importância coletar constantemente dados para se basear no conhecimento dos conceitos de colonização, contaminação e infecção, noções de microbiologia clínica, coleta de culturas, microbiota habitual do corpo humano, e mecanismos, espectro de ação, farmacocinética, farmacodinâmica e efeitos colaterais dos antimicrobianos.

Objetivo: Fornecer informações para escolha do antimicrobiano mais adequado para o tipo de infecção, tempo de tratamento previsto, critérios de falha e resposta clínica à droga prescrita.

Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura baseada em trabalhos científicos publicados no período compreendido entre 2007 a 2011 que tratam do tema em questão. Foi realizado um levantamento bibliográfico em base de dados científicos, utilizando os termos “Uso racional, Resistência Microbiana a Medicamentos e Infecção Hospitalar”.
Resultados: Estudos como este devem ser realizados com certa periodicidade, para que se possa controlar as taxas de resistência e utilizar-se destas bases microbiológicas para nortear a terapêutica médica. O tempo de tratamento antimicrobiano é variável de acordo com a resposta clínica inicial e foco infeccioso. Geralmente a duração deve variar de 7 a 14 dias. A troca de antimicrobiano no decorrer do tratamento pode acontecer motivada por: direcionamento de antimicrobiano de acordo com bactéria isolada em cultura principalmente de material estéril; redução de custo sem perda de eficácia; adequação de posologia, transição de antimicrobiano administrado por via