Flip-Flops
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Departamento de Informática
Curso de Ciência da Computação
ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO
2 – CIRCUITO BÁSICO DE MEMÓRIA
3 – CIRCUITO DO FLIP-FLOP
4 – TIPOS DE FLIP-FLOP
4.1 Flip-Flop-SR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.2 Flip-Flop SR controlado por um pulso de Clock . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.3 Flip-Flop JK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.4 Flip-Flop JK com entradas Preset e Clear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.5 Flip-Flop JK Master-Slave (Mestre-Escravo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.6 Flip-Flop T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.7 Flip-Flop D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 – APLICAÇÕES
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
Nos sistemas digitais estudados até então utilizavam uma lógica combinacional onde o valor existia apenas para uma saída em um para entradas fornecidas em um determinado momento. Todo desenvolvimento computacional precisa de uma concepção de memória. Por este ponto a lógica combinacional não se torna muito viável. Com isso, temos a lógica sequêncial a qual é possível guardar valores anteriores, logo a saída depende de valores de entradas anteriores. No trabalho a seguir tem-se como objetivo apresentar este novo tipo de sistema digital que possui uma lógica sequencial. Todo o desenvolvimento computacional e de comunicações digitais está suportado pela concepção de memória. Existem distintos tipos de memória, porém, a lógica de todas elas está associada a circuitos oscilantes, chamados de flip-flop, que podem alternar sua saída.
CIRCUITO BÁSICO DE MEMÓRIA
Nos sistemas digitais