flexibilizaçao trabalhista

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Capítulo I O trabalho por conta alheia: O capitalismo Industrial

A Revolução Industrial, eclodida no séc. XVIII foi um divisor de águas no que tange a instituição dos Direitos trabalhistas. Com o advento revolucionário industrial, instaurou-se uma evolução tecnológica e ideológica que influenciou os meios de produção e a política que os cercava.
O trabalho por conta alheia já existia, entretanto, de forma amostral. Com o advento do capitalismo industrial a alienação da mão-de-obra passou a ser regra e é estabelecido outro método de produção.
Dessa forma, o homem deixa de ter a terra como fonte primária de sustento e passa a se dedicar à indústria vendendo sua força de trabalho.
A partir deste momento as máquinas seriam o centro do trabalho O homem deixa sua ferramenta e passa a trabalhar junto com a máquina ou esta trabalha sozinha.
Nesse contexto, com o Capitalismo Industrial vigente serão os proprietários que decidirão se há ou não necessidade de trabalhadores. da mesma forma decidirão a jornada de trabalho e o salário do proletariado.
O trabalho desenvolvido pelos trabalhadores neste período era extremamente cansativo, pois as jornadas duravam 12,14 e até 16 horas por dia, o que caracterizava um trabalho subumano.
A remuneração, por sua vez, há muito baixa pois não havia um valor mínimo estabelecido por lei. Estado Liberal

Durante o período do Estado Liberal existia uma grande liberdade para a atuação do capitalismo e, por conseguinte, a acumulação de capital pelos proprietários das máquinas.
O liberalismo econômico estabelecia maior liberdade a economia fazendo com que o Estado não pudesse intervir, tendo em vista o princípio da não-intervenção estatal no âmbito econômico.
O Estado Liberal tem suas raízes na Revolução Francesa de 1789, que instituía o não-intervencionismo e tinha como função a manutenção da ordem.
Desta forma, o Estado Liberal tinha o escopo de manter a ordem social e beneficiava os capitalistas por meio da proteção da

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