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TEMA: AS CLASSES SOCIAIS E O ESTADO

Para Marx, o Estado é um órgão de dominação de classe, um órgão de submisso de uma classe por outra; é a criação de uma "ordem" que legalize e consolide essa submissão, amortecendo a colisão das classes.
O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio da violência legítima (coerção, especialmente a legal).
Bem para Marx o estado favorece a burguesia, o direito seria uma forma de dividir de uma maneira igual os modos de produção (o objeto que produz riqueza) e Ideologia é um pensamento que predomina na sociedade capitalista, que se você trabalhar muito e não gastar dinheiro atoa você vai enriquecer rápido.
O Estado é o produto e a manifestação do antagonismo inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classes são inconciliáveis.
É precisamente sobre esse ponto de importância capital e fundamental que começa a deformação do marxismo, seguindo duas linhas principais.
De um lado, os ideólogos burgueses e, sobretudo, os da pequena burguesia, obrigados, sob a pressão de fatos históricos incontestáveis, a reconhecer que o estado não existe senão onde existem as contradições e a luta de classes, “corrigem” Marx de maneira a fazê-lo dizer que o Estado é o órgão da conciliação das classes. Para Marx, o Estado não poderia surgir nem subsistir se a conciliação das classes fosse possível. Para os professores e publicitas burgueses e para os filisteus despidos de escrúpulos, resulta, ao contrario, de citações complacentes de Marx, semeadas em profusão, que o Estado é um instrumento de conciliação das classes.
Para os políticos de pequena burguesia, ao contrario, a ordem é precisamente a conciliação das classes e não a submissão de uma classe por outra; atenuar a colisão oprimidas os meios e processos de luta

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