Fisiologia

13710 palavras 55 páginas
Há milhares de anos as montanhas fascinam o homem, quer seja pela sua beleza, quanto seu poder. Histórias e lendas existem dentre todos os povos que convivem com cadeias de montanhas. As montanhas influenciam diretamente não só os hábitos, mas a fisiologia do homem .
Em conseqüência não só dos mitos , como da própria dificuldade técnica, a prática do montanhismo como esporte, só iniciou-se no séc. XV nos Alpes. Atualmente milhares de pessoas escalam montanhas nos diversos confins da Terra. Esta prática tem crescido inclusive em nosso meio.

O desenvolvimento de tecnologias como por exemplo novos tecidos, permitem que o homem suporte condições climáticas cada vez mais extremas. Porém permanece uma grande barreira: A altitude e seus efeitos.
Com a diminuição da pressão atmosférica , a quantidade de oxigênio disponível para nossa respiração também diminui gerando fenômenos adversos que podem muitas vezes levar a morte. A hipoxia (diminuição da concentração de oxigênio nos tecidos) , edema agudo pulmonar e cerebral são manifestações possíveis e típicas.
A literatura relata que estes fenômenos podem ocorrer não só em grandes altitudes (acima de 4000m) mas também em altitudes moderadas (a partir de 2500m) pois nesta condição já se tem uma diminuição considerável na pressão de oxigênio no ar atmosférico.
No Brasil apenas 1% do território encontra-se acima de 2000m , porém algumas montanhas que alcançam até 3000m. Com o despertar de atividades como o ecoturismo e esportes de aventura , um número cada vez maior de pessoas tem alcançado o cume destas montanhas.

FISIOLOGIA: EFEITOS AGUDOS DA HIPOXIA
Alguns dos importantes efeitos agudos da hipoxia, começando na altitude aproximada de 3.600m (alguns trabalhos científicos relatam que estes podem iniciar-se a uma altitude de 2500m) são sonolência, lassidão, fadiga mental e muscular, por vezes cefaléia, ocasionalmente náuseas e, por vezes, euforia.
Um dos efeitos mais importantes da hipoxia é a

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