Fisica

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10 cientistas mais malucos da história por Sílvio Anaz

Introdução sobre cientistas mais malucos da história
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A vida de Johann Konrad Dippel, um alquimista alemão que entre os séculos 17 e 18 buscou o elixir da imortalidade, pode ter inspirado a escritora Mary Shelley a criar um dos mais famosos cientistas malucos de todos os tempos: Dr. Frankenstein. Há relatos de que Dippel morou no castelo da família von Frankenstein, em Bergstrasse (Alemanha), e que entre seus estranhos experimentos estava justamente roubar corpos do cemitério e tentar revivê-los. As maluquices de Dippel por mais bem intecionadas que pudessem ser ajudaram a criar o estereótipo do cientista louco que predomina em nossa imaginação. Mas não foi só o original dr. Frankenstein o único cientista maluco a existir na vida real. Na história da ciência moderna, vários outros gênios desenvolveram ideias e experimentações muito loucas, algumas utópicas, outras que nos levaram a conquistas inimagináveis e várias delas assustadoras. Nas próximas páginas, conheça quais são dez dos cientistas mais malucos de todos os tempos e suas excêntricas e, algumas vezes, perigosas criações.
Stanley Milgram (1933-1984)
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Ele provou que as pessoas são muito más, bem mais do que imaginamos. E para fazer isso inventou um experimento muito louco. Nos anos 60, ainda repercutiam os julgamentos dos crimes nazistas em que muitos oficiais que participaram das carnificinas dos campos de concentração alegaram estar apenas cumprindo ordens. Nesse contexto, Stanley Milgram, um psicólogo social com Ph.D. por Harvard, interessou-se em verificar até que ponto os valores morais de um homem comum resistiriam à ideia de autoridade e de obediência.

©iStockphoto.com/ZoneCreative

Milgram recrutou 40 voluntários masculinos para operarem uma máquina que produzia choques numa escala de 15 volts a 450 volts em um outro voluntário (na verdade, um ator contratado). Eles

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