Fish Communities
• Objetivo:
– Fornecer os primeiros indicadores de como a comunidade de peixes de água doce tropicais respondem ao aumento de frequência e intensidade das secas previstas para o futuro.
– Entender os fatores ambientais que estão relacionados com a diversidade de peixes da Amazônia.
– Para entender como a ecologia das espécies responde a seca. Agrupamos as espécies de a cordo com sua cadeia trófica e comportamento migratório.
MÉTODO E MATERIAIS
• Dados e Área:
– Foram amostrados peixes entre 2004-2007 em 6 lagos de várzea adjacentes ao Rio Solimões ao longo de um trecho de 400km entre Coari e a foz do Rio Negro.
– Amostras das populações padronizadas: 9 tamanhos de malha.
Redes de 20m por 92 m de profundidade unidas umas as outras num total de 180m. As redes foram lançadas das 5 as 6 da manhã e a captura feita após 12h ao anoitecer. Esforço amostral constante. – Os peixes foram identificados, medidos, pesados e preservados em formol para armazenamento na Coleção Zoológica do INPA.
INTRODUÇÃO
• Mudanças de clima globais predizem uma perda de espécies de peixes de pelo menos 7-12%.
• Ecossistemas de água doce cobrem menos que 1% da superfície terrestre mas contém em torno de 6% das espécies descritas incluindo 40% de todas as espécies.
• A Bacia Amazônica detém mais de 2000 espécies e é responsável pela grande diversidade de peixes que pode ser atribuída a complexidade física do sistema e a sua dinâmica temporal.
• A área e profundidade dos lagos, tanto quanto o grau e duração de isolamento, são altamente variáveis entre as estações do ciclo hidrolólico. • Concentração de oxigênio variam no tempo e no espaço nos lagos.
• Estas características fisicas do ambiente influenciam nas comunidades de peixes e as complexas interações tróficas aquáticas.
INTRODUÇÃO
• A profundidade entre os níveis mais alto e mais baixo é de 15m. Durante a maré baixa, a conexão com o canal principal do rio é bastante