Finanças Corporativas

Resumo do Livro: Finanças Cooporativas – FGV
Aluna: Nucineide Celestino de Lima
Autores: Cristovão Pereira de Souza, Danilo Américo Gonçalves, José Carlos Franco de Abreu Filho, Marcus Vinicius Quintella Cury

Capítulo I – Visão Geral de Finanças
A análise correta das Finanças permite ao administrador financeiro tomar a decisão ótima, ou seja, aquela que maximiza a riqueza do investidor, considerando a vida útil do projeto envolvido. Não se trata de maximizar o lucro deste ou daquele período em particular, e sim os resultados globais dos investimentos. Para tomar a decisão ótima, o administrador deve ser capaz de responder a algumas perguntas fundamentais: Onde investir? Quanto investir? Como financiar o investimento? Como distribuir os resultados? Para responder a essas perguntas, precisa identificar: o ativo, o ambiente e o comportamento do investidor.
A obra Finanças Corporativa da FGV cita Brealey e Myers (1996:3) que definem finanças da seguinte forma: O sucesso é julgado pelo valor. Os acionistas ficam em melhor situação com qualquer decisão que aumente o valor de sua posição na firma (valor das ações). Assim, pode-se dizer que uma boa decisão de investimento é aquela que resulta na compra de um ativo que vale mais do que custa, ou seja, um ativo que traga uma contribuição líquida positiva para o valor. O segredo do sucesso em administração financeira é aumentar valor. É uma afirmação simples, porém muito útil. Equivale a aconselhar um investidor no mercado acionário a vender na alta e comprar na baixa. O problema é como fazê-lo.
Para poder tomar as decisões financeiras ótimas, o administrador deve começar por identificar os aspectos relevantes, as relações risco versus retornos envolvidos e os fluxos de caixa dos ativos. Isso lhe permitirá avaliar e analisar os ativos, para finalmente tomar as decisões de investimento.
Para se identificar e representar um ativo é importante saber que sempre existe um ativo envolvido numa decisão administrativa. As