Fim do emprego atual?

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Fim do emprego atual?

O emprego formal com patrões, salários, carteira de trabalho e contrato de trabalho, está chegando ao fim. É um fenômeno mundial. O velho conceito de emprego está desaparecendo, ou seja, o velho estilo de trabalhar está acabando. Novas e diferentes formas de emprego estão surgindo: home office, contrato de trabalho de curto prazo, terceirização, coworking parcerias e outras formas de relacionamento, incluindo trabalho temporário.
Desde o início dos tempos, o homem primitivo, seja pela troca, mercantilismo e até a escravidão, teve alguma relação com o trabalho e de trabalho. Reza a lenda que o início da relação de trabalho começou com o artesanato na Idade Média, de forma mais organizada, criando uma uniformização de trabalho.
No Brasil, o ex-Presidente Getúlio Vargas normatizou, através de decretos, vários direitos aos trabalhadores, também organizou o Ministério do Trabalho, Vara Federal do Trabalho e a Criação do Departamento Nacional do Trabalho. Outro grande passo para a consolidação dos direitos dos trabalhadores foi a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT em 01 de maio de 1943.
De 1943 até os dias atuais, várias leis, decretos e normas foram criadas para proteger o trabalhador e também resguardar as empresas em certas áreas. A carteira assinada é o objeto que promove as taxas de emprego e desemprego, uma ferramenta até então considerada de estabilidade ao empregado. Os empresários atualmente buscam investir e reduzir custos, fato que nem devemos contestar, está mais explícito em jornais, revistas, encartes econômicos e administrativos.
Para vários trabalhadores, a única ferramenta que vale em um emprego é a carteira assinada, a preocupação aparente com a assinatura da carteira é mais para o recebimento do seguro desemprego do que o emprego propriamente dito. Os trabalhadores esquecem que a qualificação é a ferramenta mais poderosa que existe para conseguir um trabalho.
A maneira de ganhar a vida não depende de um emprego

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