Filósofo René Descartes

René Descartes sempre foi instruído por seus pais de que por meio da alfabetização e do estudo encontraria o conhecimento verdadeiro. Mas depois de já estar estudando em uma das melhores escolas da Europa, percebeu que depois de tanto estudo constatou o quanto ainda era ignorante e que não existia nenhuma doutrina tão perfeita como o que ele esperou a vida inteira para encontrar, pois, ainda possuía dúvidas sobre diversas coisas e cometia muitos erros.
Na filosofia ele não encontrava nada que não gerasse discussão e dúvida e em relação às outras ciências, não acreditava que pudesse ser possível absorver nada relativamente sólido por que não havia sido construído sob nada considerado concreto.
Ele acreditava que podia encontrar coisas mais verdadeiras nas experiências e no pensamento de outras pessoas do que no estudo de letras e ciências que não trariam consequência nenhuma.
Ele queria enxergar o que era certo e o que era falso para poder escolher sempre o caminho que ele iria percorrer sem dúvidas.
Depois de ter passado um tempo com outras pessoas, percebeu que não havia aprendido nada de diferente do que já havia aprendido em outros momentos, e decidiu estudar a si mesmo, encontrando mais respostas ali do que já havia encontrado durante toda sua vida.
Criou um método com quatro regras que passou a segui-las no decorrer do seu estudo:
1ª – Não aceitar que uma coisa é verdade sem antes ter certeza.
2ª – Dividir as suas dificuldades em parcelas para que fossem resolvidas assim.
3ª – Conduzir os seus pensamentos por ordem: primeiro os mais simples e depois os mais difíceis.
4ª – Revisar tudo novamente para que no fim de suas pesquisas não houvesse duvida.

Formou uma “moral-provisória” com quatro idéias principais. A primeira era de obedecer aos costumes do seu país e de conservar a sua fé em Deus. A segunda era de ser firme perante as suas ações e só dar importância as opiniões maduras. A terceira era acreditar que a única coisa que estava inteiramente