Filosofos

339 palavras 2 páginas
Weber acreditava que a sociologia era a capacidade da captação da relação de sentido humana. Sendo assim, para se conhecer um fenômeno social é necessário extrair dele o seu conteúdo simbólico presente nas ações que o geraram. Weber apóia a idéia de que é necessário entender o sentido e o motivo da ação do individuo e não apenas o aspecto exterior da mesma. Ele considerava que os sentidos dessa ação não deveriam ser somente analisados do ponto de vista das ciências naturais embora se relacione mais com as ciências sociais, deveria se tentar compreende-la dentro do âmbito das ciências humanas. Diante da sociedade em que vivia Weber também teorizou diversos pontos de vista, entre eles: O legal e o típico onde e questionou os conceitos impostos sobre a sociedade, a qual fazia do individuo um instrumento de relações inter-sociais. Tais ideais eram conceitos definidos conforme critérios sociais impostos pela classe dominante da sociedade. Dentre outras análises feitas pelo sociólogo, podemos citar seus estudos sobre a sociologia da religião, de forma mais precisa a interpretação sobre as relações entre as idéias e atitudes religiosas, que foram publicadas em três volumes no livro Sociologia das Religiões. Além do caráter religioso, a obra também aborda questões econômicas e o surgimento do capitalismo. No âmbito político o autor possuía dois tipos de acepções, uma geral e outra restrita no qual em seu sentido mais amplo era entendido por ele como “qualquer tipo de liderança independente em ação”. No sentido restrito, ela seria a liderança de um tipo de associação específica; em outras palavras o Estado, o qual só existiria se um conjunto de pessoas se sujeitassem a autoridade alegada pelos detentores do poder no Estado. Para tanto, é necessário que estes possuam uma autoridade reconhecida como legítima. Em relação ao tipo de autoridade tradicional, Weber apresenta duas formas; em relação ao desenvolvimento e ao corpo

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