Filosofia

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – UNICAP
CENTRO DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CTCH
FILOSOFIA

MARIA EDUARDA DOMINGOS DE MELO

RECIFE
09/2014

MARIA EDUARDA DOMINGOS DE MELO

ANÁLISE CRÍTICA:
APOLOGIA DE SÓCRATES

A aluna acima citada apresenta esta análise crítica, como parte integrante da nota do 1o GQ, ao professor da disciplina Filosofia.

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RECIFE
09/2014

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 4
2.ANÁLISE CRÍTICA..............................................................................................5 e 6
3.CONCLUSÃO..............................................................................................................7

INTRODUÇÃO

O livro é a versão de Platão,um de seus discípulos, de um discurso dado por Sócrates durante o seu julgamento. Sendo acusado por Meleto, Anito e Lincon, de não reconhecer os Deuses que o estado reconhece introduzir novos Deuses e corromper a juventude. No julgamento Sócrates é responsável por sua própria defesa, declarando que dirá somente a verdade e que seus acusadores falaram calúnias ao seu respeito, investigando as coisas terrenas e celestes, e tornando mais forte a razão mais débil e ensinando aos outros. Sócrates declara não ser um orador, utilizando linguagem comum para que todos possam seguir seu raciocínio e que todos ali presente, julgassem a sua causa e não seu modo de falar. Em sua defesa cita a comédia de Aristófanes, onde um tal de Sócrates anda pelos ares e exibindo tolices. Sócrates também diz nunca ter se interessado por tal ciência e que se preocupa com a conduta moral. Ele não desonra seus princípios, escolhendo viver de acordo com seus ideais e deuses, do que fazer o contrário, tendo que a verdadeira desgraça seria descumprir tudo o que acreditava.
Por fim Sócrates é considerado culpado e