Filosofia

O auxílio filosófico de Descartes para a educação foca-se na proposta do procedimento sem o qual a mente não se prepara para processar o conhecimento seguro. Para ele, em todos os homens a razão é igual. A razão é o bom senso, e todos devem desejar possuí-la, pois representa o poder de julgar de forma correta e discernir entre o verdadeiro e o falso.
Para Descartes, a distinção de opiniões processa-se do seguimento do pensamento e por não serem consideradas as mesmas coisas por todos, indiferentemente. Não haveria, no inicio, pessoas mais racionais que outras. Pois, seria incapaz ter o espírito bom, mas se continuasse no caminho reto, o bom seria aplicar o bem.
Descartes era convencido que através das letras, pode adquirir um conhecimento seguro e claro de tudo que é viável na vida. Quando ele terminou seus estudos, constatou que quanto mais tentava se instruir, descobria cada vez mais a sua ignorância, o que pensava que não deveria ocorrer após ter sido instruído.
Isso ocorre no mundo de hoje, a educação esta ficando cada vez mais degradante, existem muitas pessoas que frequentam a sala de aula, mas acabam não conseguindo adquirir o conhecimento necessário para sua formação, muitos sabem ler e escrever, mas não compreende o que ler, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional, chama-se analfabeto funcional. A educação deve ser assegurada a cada cidadão, pois ela é garantia fundamental protegida pela Constituição Federal 1988.
Descartes não se desestimulava e nem deixava de fazer os exercícios que era dado em sala, pois ele sabia do valor e da necessidade representava para sua personalidade.
Ele deixar um trecho de umas de suas obras que diz muito sobre isso: “as línguas que nelas se aprendem são necessárias ao entendimento dos livros antigos; que a gentileza das fábulas estimula o espírito; que as realizações notáveis das histórias o fazem crescer, e que, sendo lidas com discrição, ajudam a formar o juízo; que a leitura de todos os bons