filosofia

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indepência da Argêntina
Independência da Argentina é o nome com o que se recorda a Declaração da Independência das então Provincias Unidas na América do Sul, proclamada em 9 de julho de 1816 mediante um Congresso reunido na cidade de San Miguel de Tucumán, na casa que era propriedade de Francisca Bazán de Laguna, que foi declarada Monumento Histórico Nacional em 1941.
Em 25 de maio de 1810, a República Argentina iniciou o caminho de unificação, mas foi no ano de 1816 que a nação se libertou. No início deste ano a situação das províncias Unidas era de dificuldade econômica, a instabilidade política, marcada por diversos conflitos internos e a ameaça latente de uma ofensiva espanhola desde o norte do território. Diante desses problemas, os planos de independência dos nacionalistas foram seriamente afetados. Porém, convocaram os deputados das diferentes províncias a um Congresso em Tucumán, que foi a cidade escolhida para a reunião se devido ao sentimento antiportenho da maioria das províncias, que buscavam a todo custo limitar o poder centralizador de Buenos Aires.
O Congresso de Tucumán começou suas sessões no dia 24 de março de 1816, onde foram realizadas diversas discussões entre os diferentes representantes, que manifestaram não só os interesses políticos de cada uma das províncias e suas posturas sobre o caminho a ser tomado para o benefício de todas.
Os debates se estenderam até 9 de julho de 1816, quando a pedido do deputado jujenho Teodoro Sánchez de Bustamante se discutiu o projeto de Declaração da Independência da Argentina. Nesse dia, o secretário Juan José Paso, representante de Buenos Aires, tomou a palavra e perguntou aos congressistas se queriam “que as Províncias da União fossem uma nação livre e independente dos reis da Espanha e sua metrópole”. Todos os deputados aprovaram por aclamação a proposta e depois cada um ratificou seu voto. Por último, assinaram a Ata da Independência neste mesmo dia.
No dia 9 de julho de 1816, as Províncias Unidas

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