Filosofia

Admitir e Aceitar
A certos momentos na vida que utilizamos máscaras que escondem nossa verdadeira face, bloqueando toda transparência possível e nos remetendo a mentirmos para os que nos acercam. Vivemos acreditando em dias melhores, em possibilidades de realizações imprescindíveis e sólidas, mas o que de fato devemos fazer é realmente “FAZER”, para que então tudo possa acontecer e se concretizar essencialmente.
Estamos a todo o momento sujeitos a vivenciarmos situações prazerosas e outras em contrapartida nem tanto assim, porém o mais importante é sabermos diferenciar dois conceitos muito estimáveis, sendo neste caso “ADMITIR” e o “ACEITAR”, que basicamente se resume na forma mais clara de como é circunstancial muitas coisas correspondentes em várias fases de nossa vida. Quando não conseguimos algo que consideramos especial para nós, temos que ter pulso firme, é a partir desse momento que constituímos o conceito proeminente de reconhecimento, ou seja, o “ADMITIR”, que se caracteriza da maneira onde o indivíduo se comporta após um fracasso em qualquer situação eminente que está preste a acontecer, quando algo que você realmente quer para si próprio da errado, o recomendável é criar na nossa mente a seguinte definição, “admito que errei, fracassei, mais não poderei aceitar isso em minha vida jamais”. O que isso quer dizer é que ficamos chateados, indispostos ou desconsolados quando alguma coisa da errado em nosso dia-a-dia, perdemos o folego de emoção e até mesmo esquecemos que somos pessoas fantásticas que com apenas pequenos gestos podemos melhorar o mundo linearmente e não fingindo que estamos nos preocupando quando de fato estamos paralelamente fazendo tudo ao contrário do que deve ser feito. Então é dessa maneira que precisamos pensar, o “Admitir” entra em questão de reconhecermos precisamente que talvez aquilo que você tanto almejou para si não era exatamente para acontecer naquele instante momento, o que não pode se suceder é a desistência