Filosofia e a década de 50
Laura Forbes 18
Luiza Velloso 20
Tiffany Lewkowitz 35
Vanessa Zogbi 36
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Sendo moral o que um determinado conjunto de pessoas considera como correto e incorreto, depois de certa pesquisa em relação ao cotidiano da década, concluímos algumas coisas que gostaríamos de pontuar como fundamentais para a moral da época:
- O papel da mulher na sociedade vinha melhorando em relação aos anos anteriores, contudo, o machismo predominava na sociedade. Essa abertura à mulher se deu pelo fato de elas representarem grande parte do mercado consumidor, oportunidade que não poderia ser perdida pelas multinacionais. A beleza feminina começou a ser muito valorizada, espelhada na sensualidade explícita das atrizes americanas, como Marylin Monroe. Com a primeira mulher engajada socialmente, Sara Kubitschek, o preconceito com a mulher passou a ser visto como algo errado – apesar da fundamentação social, e principalmente econômica, serem machistas. Outra abertura foi o fato da possibilidade de emancipação sexual, por causa da invenção da pílula anticoncepcional em 1954.
- A tradição conservadora da Igreja Católica no Brasil passou a ser rompida nessa época. E o carnavalesco entrou na moda, com o grande símbolo dele: Alceu Pena.
- Antes do governo de Juscelino Kubitschek, com Getúlio Vargas, o objetivo brasileiro era o desenvolvimento do país, ou seja, a superação dos problemas sociais, do atraso econômico, cultural e ser independente de externos. O Brasil estava vivendo um clima de esperança, pós Segunda Guerra Mundial, presente na movimentação política e nos debates. Já, com o governo de JK, nossa meta era de parecer o mais atraente possível para as multinacionais (principalmente americanas). Sendo assim, não só a infraestrutura brasileira foi mudada, como o povo brasileiro foi transformado em mercado consumidor. Assim, o certo e o “legal” era ser o consumidor do momento – estar sempre ligado à nova moda.
- Em relação ao instinto de nacionalidade que estava