Filosofia utilitária de stuart mill

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A Filosofia moral utilitarista de Stuart Mill
John Stuart Mill nasceu em Londres a 20 de Maio de 1806 e morreu a 8 de Maio de 1873,foi um filósofo e economista inglês do século XIX e foi defensor do utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho Jeremy Bentham O utilitarismo é a corrente ou doutrina filosófica que avalia a moralidade das ações pelas vantagens ou desvantagens que os seus efeitos comportam. Neste sentido o que permite definir se uma ação é boa ou ma são as suas consequências, se as consequências são positivas, isto é, se trouxerem vantagens, então a ação é boa; se as consequências são negativas, por trazerem desvantagens, então a ação é má.

Na sua obra "Utilitarismo" Stuart Mill argumenta contra toda a tentativa de fundamentar a moral em valores ou princípios absolutos. As propostas filosóficas de Stuart Mill pretendem afirmar o Homem, os seus direitos e liberdades fundamentais, acreditando que cada indivíduo se encontra em processo de evolução. A ideia de progressão do espírito humano é central na sua filosofia.
O utilitarismo clássico defende o princípio hedonista segundo o qual a finalidade da vida humana é a felicidade, ou seja todas as ações desenvolvidas pelo homem terão como principal objetivo a felicidade. A felicidade identifica-se com o Bem Supremo. Todas as acções moralmente boas surgem, assim, como instrumentos para alcançar a felicidade. Com efeito, caberá ao indivíduo - sempre em processo de evolução - o papel de escolher acertadamente e agir com retidão no sentido do bem. Segundo Stuart Mill a felicidade identifica-se com o estado de prazer e de ausência de dor ou de sofrimento.

Para que o indivíduo saiba discernir as boas das más acções, isto é, para que possa justificar devidamente as suas escolhas, é preciso encontrar um critério geral de moralidade Este critério é apresentado por Stuart Mill do seguinte modo: "O credo que aceita a utilidade, ou Princípio da Maior Felicidade, como fundamento da

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