Filosofia na Grécia

O berço da filosofia foi a as colônias gregas da Ásia menor (Jônia), o termo surge com Pitágoras de Samos, depois de cem anos de criação veio o nome Filosofia, no século V a.C. Do inicio, a palavra filosofia sendo desmembrada: Filos=Amor, Sofia= Saber, seria um amor pelo saber, amor é sentimentos e emoções, que é algo irracional, já Sofia significa saber, razão, algo racional. A sociedade grega era organizada segundo um modelo aristocrático, baseando-se em mitos para explicar tudo. Mas com o tempo, algumas contradições foram sendo percebidas e exigiram novas explicações. A filosofia foi empregada para explicar a procedência do mundo e das coisas a sua volta, foi representado pela physis (natureza) que procurava compreender através da razão a origem e as mudanças que acometeram a natureza e o ser humano ao longo do tempo, um dos filósofos foi Tales de Mileto. Então pessoas que não estavam satisfeitas com essa “falta de informação” deram inicio as viagens marítimas, a economia que era praticada foi “obrigada” a enfrentar seus medos dos mares, para expandirem. Naquela época tudo se explica com mitos e lendas, pois faltavam sempre informações, um exemplo é se o mar não estava tão calmo era por que um mostro estava “rondando” entre outros. As pessoas tinham medo de sair, pois não sabiam se voltariam. Como tudo era explicado com divindades, para marcar o tempo não era diferente, mas os gregos começaram a demarcar as estações do ano, distinguiam dia e noite, isso favoreceu para conseguirem marcar melhor épocas do ano. Como tudo gira em torno da economia, a moeda da época, eram produtos, acontecia à troca de mercadorias, já que a moeda mesmo em “espécie” demorou. As moedas de troca dependiam de uma analise, para ver o valor, isso favoreceu o pensamento abstrato. No velho continente aconteciam os artesanatos, um comércio interno, dando desenvolvimento à técnica de fabricação e de troca. Surge o alfabeto e o uso das escritas, um exemplo, são os hieróglifos dos egípcios,