filosofia moral

A filosofia moral
O que é a virtude?
Sócrates disse que somente o ser ignorante é vicioso (que comete erros) ou incapaz de virtude, pois quem sabe o que é o bem, não poderá deixar agir de forma virtuosa.
A consciência do agente moral
O sujeito ético moral é apenas aquele que sabe o que está fazendo, conhece as causas e os fins de suas ações, o que significa cada uma de suas atitudes e a essência dos valores morais.
Aristóteles diferencia o saber em dois: o saber teorético e o saber pratico.
O saber teorético é o conhecimento de seres e de fatos que existem e agem independentemente de nós ou sem nossa intervenção ou interferência, a Natureza, já o saber pratico é o conhecimento daquilo que só existe como consequência de nossa ação e, portanto, depende de nós, a Ética. Junto com o saber pratico, vem a prudência e a sabedoria pratica, que afirma que para que o agente seja virtuoso, ele realize o que é bom para si e para os outros.
Natureza humana e dever
Rousseau e Kant possuem diferentes opiniões sobre o dever. Segundo Rousseau, consciência moral e o sentimento do dever são inatos, nascemos puros e bons, dotados de generosidade e benevolência para com os outros, já Kant diz que o dever não se apresenta através de um conjunto de conteúdos fixos, que definiriam a essência de cada virtude e diriam que atos deveriam ser praticados e evitados em cada circunstância de nossas vidas, que o dever é uma forma que deve valer para toda e qualquer ação moral. Diz também que somos seres egoístas, ambiciosos, destrutivos, agressivos, cruéis, ávidos de prazeres que não sabiam e pelos quais matamos, mentimos e roubamos. Para Kant a violência estará em não sabermos compreender a nossa distinção racional e em confundirmos nossa liberdade com a satisfação de todos os nossos apetites e impulsos.
O imperatismo categórico age em conformidade apenas com a máxima que possa querer que se torne uma lei universal. Essas mesmas máximas são definidas de três modos por Kant, denominadas