Filosofia Medieval

1321 palavras 6 páginas
Segundo Luciano Crescenzo a história da filosofia medieval está ligada precisamente na guerra de mil anos entre a Fé e a Razão, onde a Fé teve inúmeras vitórias e a Razão praticamente nenhuma. Para Crescenzo a filosofia é uma maneira de pensar e até de viver e está a meio caminho entre a ciência e a religião. Antes do advento do cristianismo as pessoas podiam escolher o seu Deus, o lugar escolhido para rezar era o Panteão onde as pessoas podiam rezar para quem quisessem e no deus que elas acreditavam. Nesta época não existiam brigas e nem perseguições devido às crenças religiosas. Foi depois de um tempo que surgiram as religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e o islamismo e assim, junto com elas a intolerância e a filosofia acabou perdendo seu brilho. Crescenzo diz que quem quer ser filósofo te três regras básicas, respeitar a duvida, a suspensão do julgamento e a isenção das paixões. A religião cristã em Roma provocou um choque frontal entre a Fé e a Dúvida, mas nos privilegiou com a inteligência de Santo Agostinho, Santo Ambrósio e São Jerônimo.

O período patrístico tem sua origem na historigrafia cristã e baseia-se no fato de que muitos dos escritores cristãos receberam o título de Padres da Igreja. A idade média se estende desde a irrupção do islamismo na Hispânia e nas Gálias e compreende o período do século VIII até meados do século XV. A patrística foi seguida por um período de transição entre a Idade Antiga e a Medievalque abrangeu desde meados do século VI até Carlos Magno (768). Cinco etapas destacam-se na filosofia medieval, a Alta idade média que se caracterizou pelo despertar, apogeu e decadência do renascimento carolíngio no fim do século IX. O segundo período medieval que abrangeu desde a lenta renovação espiritual em princípios do século X até fins. O terceiro período se deu especialmente no século XIII, coincidindo com a criação das universidades. O quarto período denominado Baixa idade média que vai do século XIII até fins do século

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