filosofia da educação

1873 palavras 8 páginas
O filósofo francês René Descartes propôs um pensamento sobre a subjetividade da vida e a existência de Deus. Para ele, devemos confiar apenas no conhecimento baseado nos sentidos.Essa ideia ficou conhecida como o Cogito Cartesiano, que manifestava a afirmação “se penso, só o faço porque existo”, ou "penso, logo existo".Segundo Descartes, essa certeza comprovava sua existência como verdadeira e apontava ainda a existência de Deus, pois para que o homem exista é preciso que exista também algo maior que o homem.O filósofo francês se baseou num método chamado de ideias claras para provar a existência de Deus. De acordo com o pensamento de Descartes, o homem é universal porque ocupa lugar no espaço e Deus existe porque a natureza humana existe.Assim, podemos dizer que o cogito cartesiano, "Penso, cogito, logo existo" é uma intuição metafísica da existência do ser humano. O cogito de Descartes é a descoberta do domínio ontológico do pensamento.
O empirismo é uma doutrina filosófica que tem como principal teórico o inglês John Locke (1632-1704), que defende uma corrente a qual chamou de Tabula Rasa. Esta corrente afirma que as pessoas nada conhecem, como uma folha em branco. O conhecimento é limitado às experiências vivenciadas, e as aprendizagens se dão por meio de tentativas e erros. Entende-se por empírico aquilo que pode ter sua veracidade ou falsidade verificada por meio dos resultados de experiências e observações. Teorias não bastam, somente através da experiência, de fatos ocorridos observados, um conhecimento é considerado pelo empirista. A percepção do Mundo externo e a abstração da realidade realizada na mente humana são o que faz o homem adquirir sabedoria, segundo o empirismo. Embora tenha se baseado no cartesianismo de René Descartes, ao contrário deste, Locke não aceita a existência de idéias inatas resultantes da capacidade de pensar da razão. Segundo a teoria de Locke (com a qual concordavam os demais empiristas), a razão, tem a função de organizar

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