filologia romanica

UNIVERSIDADE FDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTANÂNCIA

DISCIPLINA: FILOLOGIA ROMANICA
CURSO: LICENCIATURA EM PORTUGUÊS
COORDENADORA: PROFª. DENISE PORTO CARDOSO
ALUNA: SAMAIANE SANTOS OLIVEIRA POLO: ESTÂNCIA
ATIVIDADE A DISTÂNCIA I 2012/01
MATRICULA: 11201351
Minhas apreensões a cerca do processo de expansão do latim e o surgimento das línguas denominadas românicas:

O latim e oriundo do Lácio, região que corresponde a Roma e seus arredores. Os estudiosos da língua verificaram algumas semelhanças entre os idiomas, onde levou a crê em um falar mais antigo, então chegou a conclusão que o latim pertence a família indo-europeia e o latim classificou-se como Itálico assim como outros falares da mesma época.
Apesar de os romanos não terem adotado uma política expansionista do seu próprio idioma ela se espalhou por conta das conquistas dos romanos a outros territórios e a mistura dos falares das regiões conquistadas e o latim possibilitou o surgimento de outras línguas. Povos como os egípcios, etruscos, sumérios, acádios, bálticos, celtas, germanos, asiáticos etc. foram decisivamente colaboradores na formação cultural dessa cultura latina.
A fala é o que atualiza a língua. Em Roma, devido o processo de expansão, a língua latina foi sendo espalhada por vários cantos do mundo como língua oficial. Paulatinamente, o latim foi sofrendo alterações, transformando-se no que se denominou chamar de Latim Vulgar. Começou a haver, por isso, uma distinção entre o latim falado entre os nobres (Latim Clássico) e o latim falado nas ruas e nos escritos não literários (Latim Vulgar).

Alguns dos motivos para compreender as mudanças ocorridas na língua latina foram, sem dúvida, os contínuos avanços do latim para as regiões conquistadas (as províncias), as grandes distâncias geográficas, o nível cultural dos falantes e a influência estrangeira no processo de aquisição da língua. Se o latim clássico era falado