Filmes: Crianças criadas por animais - Menino macaco de Uganda e A classe operária vai ao paraíso

Atividade relacionada aos filmes:
Filme 1: Crianças criadas por animais - Menino Macaco de Uganda Filme 2: A classe operária vai ao paraíso
CONSIDERE as afirmações abaixo e responda. (a) Para Karl Marx o homem se torna homem quando ele trabalha, ele transforma a natureza a sua volta. O trabalho transforma o homem. O homem transforma a natureza e é, ao mesmo tempo, por ela transformado. (b) O homem não nasce homem, ele é produto do meio onde está inserido.(c) Nosso potencial genético em interação com o ambiente é o que nos torna humanos e, em função de tais características inatas e genéticas é o que nos permite sobreviver na natureza ou em sociedade. (d) "O que importa não é o que fazem do homem, mas o que ele faz do que fizeram dele" (Jean-Paul Sartre).
NOTA: Comente cada uma destas afirmações considerando os filmes assistidos.
A noção de Educação tratada no filme retrata uma mudança da personagem principal. Comente como ocorreu tal mudança e como se deu o processo educativo.
RESPOSTAS
As transformações que o trabalho realiza nos personagens principais de cada filme são extremas. No filme “Menino-macaco de Uganda”, o trabalho realizado pelo garoto é o da sobrevivência num meio que não é o natural de um ser humano. Como é observado no filme, o menino, para conseguir viver naquela nova realidade, ele praticamente “se transforma” num macaco, já que foram estes que o acolheram no grupo. Ele aprende o que e como comer como eles, a andar e a subir em árvores, até mesmo a se comunicar como os macacos, ele aprende a vocalizar como eles. No filme “A classe operária vai ao paraíso”, o trabalho também transforma a personagem, porém acaba transformando em uma pessoa que só consegue pensar em executar aquilo que ele foi incumbido a fazer, da maneira mais rápida e uma maior quantidade de produtos. O homem não tem vontade própria e nem ao menos sabe para onde vai ou o que fazem com aquilo que ele produz. Em ambos os casos, podemos perceber a alienação do ‘homem’ pelo