Figuras de linguasens

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Analise Critica e descritiva
Em nossa vida cotidiana possuímos crenças que nos são passadas culturalmente por meio das gerações. Essas crenças são fatos, ideias e acontecimentos que aceitamos como se fossem óbvios e sequer questionamos, como se fosse verdades absolutas.
Os seres humanos possuem valores (morais religiosos, artísticos), que viviam próximo de seus semelhantes e o mais distantes possível dos que discordam de suas ideias e que, ao perceber tais fatos, percebemos também que eles só são possíveis por sermos seres racionais e que estes valores, regras e normas são estabelecidas por nós.
É importante, no entanto distinguir o ”filósofo” que todos somos, que ocasionalmente filosofa espontaneamente, do filósofo que sabe do oficio, o filósofo intencional, que percebe uma visão do mundo e da vida, na busca de fundamentos para as suas ideias princípios e concepções.
A filosofia é necessária ao restabelecimento da autonomia do individuo na medida em que, invocando a razão critica presente nele mesmo, submete o próprio conteúdo de sua consciência ao exame de validade de seus fundamentos sociais, políticos, etc.
A filosofia institui a negatividade como padrão de interpelação do mundo, isto é, recusa ou nega o assentimento imediato em relação a tudo que é dado, percebido, imposto e leviana e inconsistentemente justificado. Neste sentido a filosofia pode dissolver a ingenuidade, que é sempre tributaria da aceitação imediata do mundo, substituindo-a pela a problematização “inquisitória”, que pretende vasculhar o que se oculta sob o disfarce da imediatez.
A pergunta pela a utilidade da filosofia se torna cada vez mais presente, apesar de seu inicio ter se dado, provavelmente, com o advento da própria filosofia. Em um mundo em que vivemos, altamente contraditório, é fundamental que cada individuo exerça aquilo que lhe é particularmente importante, que é a capacidade de refletir racionalmente sobre os meios e os fins humanos e é aqui que a importância da

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