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Economia de energia elétrica: mitos e verdades
Flávia Moraes - 28/07/11
Pequenas mudanças nos hábitos diários e uso dos aparelhos eletrodomésticos podem reduzir a sua conta de luz no final do mês. A importância de controlar o consumo está não apenas em economizar dinheiro, mas também em evitar o desperdício. “Daqui a 300 anos, a vida será diferente. Nossos netos vão reclamar da nossa geração, que foi a primeira a conhecer o problema das mudanças climáticas e do uso da energia e ainda não deu sinais definitivos de que vai resolver o problema”, afirma Agenor Gomes Pinto Garcia, consultor em eficiência energética e autor do livro Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Para esclarecer os dez principais mitos e verdades enviados pelos leitores, ((o)) Eco conversou com o professor Garcia e também com o especialista em economia de energia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor Gilberto Jannuzzi.
1. As lâmpadas fluorescentes são mais econômicas do que as incandescentes (amarelas)? E as lâmpadas de LED?
Numa escala de mais a menos econômicas e eficientes, os especialistas destacam as lâmpadas de LED, em primeiro lugar, seguidas das fluorescentes – compactas e tubulares, e, por último, as incandescentes. No entanto, se compararmos o preço pago pelo consumidor na hora da compra da lâmpada, a diferença significativa do valor do produto leva muitas pessoas a comprarem as lâmpadas amarelas. “Como regra geral, deve-se evitar o uso das incandescentes, que são baratas, mas cuja energia gasta custa caro ao final do mês”, explica Garcia. Como as de LED ainda estão em desenvolvimento, o seu valor na hora da compra ainda não proporciona uma relação positiva de custo (preço da lâmpada) x benefício (energia economizada) para a maioria da população. Assim, optar pelas fluorescentes ainda é a melhor escolha.

2. Computadores: o que gasta menos energia, deixar ligado 24h ou ligar e desligar cada vez que vai usar? E com o monitor do computador, é o

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