Fichamento

Universidade Federal de Alagoas – Campus Arapiraca
Professor: William de Siqueira Piauí
Disciplina: Produção de conhecimento

Sobre a obra
Viveu aproximadamente de 354 a 430 bispo, escritor, teólogo, filosofo, padre e doutor da igreja católica. Tempo eternidade espaço e criação.
Autor: AGOSTINHO, santo, Bispo de Hipoma. Comentário ao Gênesis.
Trad. Agustinho Belmonte. São Paulo: Ed. Paulus, 2005. (Col. Patrística; 21)
Obra: Confissões. Trad. J. Oliveira Santos e Ambrósio de Pina. São Paulo: Nova cultura, 1987. (Col. Os pensadores).

Partes do texto

I- Vida, obra, opiniões sobre ele.
II- (1-13)
III- (14-20)
IV- (21-25)
V- (26-31)

I Parte
II – Parte pp. (1-13) Santo Agostinho acreditava que a eternidade era de Deus, pois ele é eterno, e foi quem criou o céu e a terra e fez todas as coisas, começava então o princípio da gênesis e a análise filosofica sobre a ausência do tempo, logo no primeiro parágrafo de seu texto ele fala sobre o tempo, esse fenômeno que Deus criou com a mais sublime perfeição, falava que Deus é digno de todo louvor e que ele conhece tudo antes que nos pensassemos ou fizesse algo ele sabe de tudo e tudo é dado a ele. Por isso ele falava das coisas em relação a divindade com o universo o nosso ser frágil e miserável, pobre de espírito capazes de chorar por causa da injustiça para que com isso fossemos capazes de sentir e ser pacíficos e puros. Agostinho escrevia muito contradizendo as palavras, mas no final é possível distinguir o que ele queria dizer, ele fala de pena, mas não a pena no sentido de dó e sim aquela a que se escrevia se referia a uma caneta onde ele tentava enumerar todos os seus mandamentos seria também uma forma dele pregar através da escrita, pois quem lesse, iria aprender seus ensinamentos através da gênese onde tudo se criou. Ele citava que para ele cada gota de tempo o era precioso, dizia tembém que seu grande anceio era meditar a lei de Deus ou seja, as sagradas escrituras, e nela dizia ele