Fichamento
UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA – UAST
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO
Prof.ª: LORENA LIMA DE MORAES
29 SETEM. 2015 FICHAMENTO
THAYNARA CRISTINE MORAES COÊLHO
REFERÊNCIA
DE MELO JÚNIOR, Mauro, MENDES LOPES, Rubens. Publicação de artigo sobre “Pequenos personagens, descrições notáveis”. Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo. São Paulo: Revista Ciência Hoje, setembro de 2008. Pág. 60 – 61, vol. 42, nº 252.
ARGUMENTO CENTRAL
Sob o pretexto do trabalho publicado há 40 anos, a pesquisadora brasileira Tagea Kristina Simon Björnberg caracterizou e identificou os estágios iniciais de desenvolvimento de 37 espécies de copépodes planctônicos marinhos de regiões tropicais e subtropicais. Dessa pesquisa realizada no Instituto de Biologia Marinha do Caribe,e na base norte do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, em Ubatuba, foi registrada uma grande quantidade de copépodes planctônicos marinhos, ultrapassando os copépodes terrestres, além de sua grande diversidade ,descrições notáveis e sua importância nas teias alimentares. Deixando um valor inestimável dessas descrições para o estudo dos copépodes marinhos.
SÍNTESE DA IDEIA DESENVOLVIDA PELO AUTOR
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No entanto, em recente trabalho, publicado no Journal of Plankton Research ( v. 29/1, p. 149, 2007), o zoólogo alemão Horst Kurt Schminke argumentou que o correto seria considerar os insetos como “copépodes terrestres”, tamanha a quantidade desses animais marinhos na biosfera.
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Mesmo em livros especializados de zoologia, biologia marinha ou oceanografia, as menções a esses animais são com frequência bastante resumidas. Isso ocorre provavelmente devido ao seu pequeno tamanho, que varia de 0,05 mm até cerca de 1 cm. A importância desses crustáceos vai além de sua esmagadora dominância numérica, pois eles têm papel central na base energética das teias