Fichamento

LIVROS

ALMEIDA, Sérgio. Como um monge atenderia o cliente. 1. Ed. – Salvador, BA : CASA DA QUALIDADE, 2007.

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A medida de nosso sucesso é o sucessso de nosso cliente. Se o clinte não ficar satisfeito com o que nós vendermos ou fizermos para ele, estamos com um problema, uma vez que ele não voltará mais para fazer negócios – nem nos indicará para outroa clientes.
Com a sábia mensagem acima, Dalai Lama nos reforça a cereza de que prejudicar nosso cliente, no fundo, é prejudicar a nós mesmos.

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Em boa parte das vezes, nossa mente parece um macaco louco ou um elefante selvagem, sem controle, desgovernada, e, como primeiro, pulando de galho em galho. É tanta coisa e tantos pensamentos que passam por nossa cabeça em fração de segundos! Distração e desatenção são dois grandes inimigos do atendimento. Precisamos ter o controle da mente – principalmente quando estamos em contato com um cliente.
“Ele estava no mundo da lua”. Cuidado! Do contrário, o “impacto” ou efeito poderá ser negativo, até mesmo irreversivelmente devastador no relacionamento com o cliente. Para evitar problemas, recomenda a sabedoria popular que estejamos presentes de “corpo e alma” em tudo que fizermos.

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Recomendamos sempre, no atendimento ao cliente, a análise das “circunstâncias”, do momento, de cada pessoa, da situação; enfim, pôr-se no lugar do outro, tentar entendê-lo, fazendo o que for possível por ele (o cliente). Para tal, devemos ter o cuidado de, na medida do possível, relativar a famosa “são as normas da casa”, com o objetivo de bem-atender nosso cliente. Lembremos sempre: “Não existe nada absoluto”.

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Uma das maneiras mais eficazes de conquistar a simpatia e preferência do cliente é gerar benefícios e facilidades. Seja no produto que vendemos, seja no serviço que prestamos, ou numa simples pergunta que estejamos respondendo, na eliminação de exigências desnecessárias (desburocratização), nossa obrigação é oferecer o máximo de benefícios possíveis aos