Fichamento

Introdução (p. 7 – 11)
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2003.
“É possível dizer então, que arte são certas manifestações da atividade humana diante das quais nosso sentimento é admirativo, isto é: nossa cultura possui uma noção que denomina solidamente algumas de suas atividades e as privilegia. [...]” (p.08)
Não importa muito saber responder o que é arte, desde que saibamos que muitas coisas podem adequar e se comportar perante essa idéia. Mas para sair do comodismo devemos se aprofundar mais no tema, buscando um meio de descobrir o problema, aprimorando os conhecimentos.

“O estatuto da arte não parte de uma definição abstrata, lógica ou teórica, do conceito, mas de atribuições feitas por instrumentos de nossa cultura, dignificando os objetos sobre os quais ela recai.” (p.11)
Podemos determinar o que é arte ou não pela nossa cultura, onde a definimos não como algo abstrato, mas sim uma teoria, sendo assim baseados por processos históricos de nossa cultura, engrandecendo o assunto a ser tratado.

A instauração da arte e os modos do discurso: (p. 12 – 22)
“A arte instala-se em nosso mundo por meio do aparato cultural que envolve os objetos: o discurso, o local, as atitudes de admiração, etc. [...]” (p.12)
Uma obra de arte pode ser algo de certa forma relativo e variável no tempo, onde sua concepção de pode variar de pessoa para pessoa, de país para país, bem como variar no tempo, além disso, diversos artistas e obras só foram reconhecidos depois de muito tempo de sua morte.

“[...] o crítico pode afirmar que, segundo certos critérios (que podem ser explícitos ou não), tal obra é mais bem realizada, ou mais rica, ou mais profunda que outra.” (p.13-14)
Os críticos possuem o conhecimento de diversas técnicas avaliativas para analisar as obras de arte, julgando assim qual é ou não mais rica em detalhes conforme a técnica por exemplo.

“A crítica, portanto, tem o poder não só de atribuir o estatuto de arte a um objeto, mas de o classificar numa ordem