fichamento

Sobre o texto:
O autor compõe a visão do viajante sobre o mar da nevoa de Caspar David Friedrich, para descrever sobre sua percepção ao significado da consciência histórica.
“Mostrando um grande poder sobre a paisagem e a pequenez do individuo diante da mesma nos dando uma visão um pouco contraditória.” (1 °paragrafo.pág.15)
Mostra a postura dos historiadores diante da imagem.
“Denota a visão do ponto de vista do personagem focalizando atenciosamente” (3° paragrafo. pág.16).
Onde o passado nos remete a visão do que a de porvir.
“Torna-se notória as condições em que o tempo continuamente irá passar e que a gravidade permanecerá a estender-se por meio do espaço. E que em Oxford no dia 29 de setembro ocorrerá o festival de São Miguel sempre escuro e úmido, como aconteceu durante a setecentos anos.” (1 °paragrafo.pág.17)
“Graças à existência do futuro podemos ter o conhecimento do passado” (1 °paragrafo.pág.17)
Mencionam-se dois romances Michael Crichton e Conine Willes, denotando que uma viagem ao passado não acrescia tanto no conhecimento de um historiador.
“Os personagens citados vivenciam transtornos no seu cotidiano, extremas dificuldades, atacados pela peste, são decapitados ou queimados vivos; contudo não ficaram claras as características gerais encontradas desse período. (1 °paragrafo.pág.18).Menciona também Marc Bloch, mostrando a sua ideia das melhores condições dos historiadores no passado em relação ao presente.
Através de uma visão distanciada encontra-se uma visão mais ampla do historiador com relação à paisagem. Mencionado assim Getrude Stein em sua pequena biografia de Picasso. (1 °paragrafo.pág.19).
“Ao tratar em pensar no passado como uma paisagem a historia será a sua representação no futuro, sendo assim vivenciaremos experimentos passados com mais amplitude.”
Em uma viagem de avião ampliamos nossa visão que nos faz refletir um grande paradoxo sentir-nos grandes e pequenos.
“Mas quando ganhamos altitude, não podemos nos furtar de