Fichamento

Antigamente – meados do século XX - os arquitetos ao projetar suas obras pensavam sempre nos quesitos climáticos e os materiais a serem utilizados na construção do edifício. Analisavam os efeitos positivos e negativos de ambos para que pudesse desenvolver estratégias projetuais que criasse uma harmonia com o bonito do edifício e com a funcionalidade a fim de não atrapalhar o meio em que se localiza e com as pessoas que ali vivem ou circundam.
Dessa forma, nessa época, havia a importância de assimilar sustentabilidade com design, fazer uma obra em que ao mesmo tempo o belo e o funcional se faziam presente em um só e ainda assim preservar o meio ambiente.
Contudo com a chegada de máquina e a evolução rápida da tecnologia, foi se perdendo essa junção de dois elementos importantes para a arquitetura moderna. Hoje, para atender ao meio ambiente e a estética social, são imprescindíveis essas duas técnicas.
Devido a isso, a sociedade atual tem sido forçada a buscar meios que parem a degradação ambiental, por causa da pressão de se utilizar com urgência, os únicos que estão sendo procurados é a racionalização dos recursos naturais.
Assim sendo, a sociedade passou por mudanças drásticas com a chegada de novas tecnologias em que o estético prevaleceu sobre o natural, em que o design superou muito mais o que devia.
O exemplo disso são os edifícios comerciais em Dubai, que chegam a consumir quase vinte e três vezes a mais de energia útil que a energia necessária para a sua construção, por causa das enormes vidraças que compõe toda a fachada do prédio além dos climatizadores postos artificialmente.
Com dados alarmantes relacionados à degradação da natureza principalmente por grande parte estar presente no setor da construção, a sociedade vem se precavendo dos grandes holocaustos que a natureza pode retribuir ao humano.
Dessa forma, no campo especial da arquitetura, o Brasil, é um país que está crescendo muito quanto aos quesitos da utilização da sustentabilidade em