Fichamento
Contar histórias: uma arte sem idade *Contando uma história na primeira pessoa, pois ocorreu com a autora uma situação na qual nenhuma teoria se enquadrou. “Num relance, a intuição: vou contar uma história.” (COELHO, 2004, p. 7). *Conte de novo, conte outra vez, e assim, foi contar histórias ficou sendo uma atividade prazerosa até para a autora. Pois, “eu contava apenas pelo gosto de contar” (COELHO, 2004, p. 09). //No começo ela contava as histórias por contar, depois com suas experiências, ela passou a amar contar histórias por ter percebido o quanto elas influenciavam na vida das crianças. *A escolha da história é fundamental. Por isso é necessário saber o que história contar. Quando tem partes tristes na história, a autora elucida “escolha o que gosta de contar” (COELHO, 2004, p. 14). *Os indicadores que nos auxiliam na seleção da história são os interesses da faixa etária a ser trabalhada. Segundo Coelho (2004, p. 14), “a história é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme sua estrutura cerebral”. *Assim, as crianças passam pela fase pré-mágica, pela fase mágica, pela idade escolar. // Nota-se que escolher a história não é nada fácil, pois deve perceber a faixa etária desejada, e para a criança sentir a história o educador deve contá-la com sentimento. * O estudo da história infantil, é o segundo passo a ser dado, depois de escolher a história. Assim, “estudar uma história é, em primeiro lugar, divertir-se com ela, captar a mensagem que nela está implícita” (COELHO, 2004, p. 21). *Depois, é necessário descobrir a estrutura da narrativa: clímax, enredo, introdução e desfecho. *É fundamental explorar a história, pois “estudar uma história, portanto, é perscrutar-lhe todas as nuances e possibilidades de exploração oral.” (COELHO, 2004, p. 24). *Estudar a história, também, é trabalhar com músicas adaptando as letras, que trás muita inspiração.