Fichamento A L ngua de Eul lia

6826 palavras 28 páginas
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

Fichamento do Livro "A Língua de Eulália"

Nome: Katarine Luise Galvan Natalino Letras Diurno
Professora: Eliane Galvão

Introdução

No livro "A Língua de Eulália" o Autor Marcos Bagno aborda as diferentes variações da língua portuguesa falada no Brasil, desmistificando o mito da língua única, trazendo à tona os preconceitos linguísticos sofrido por várias pessoas que trazem em sua bagagem cultural o sotaque de suas cidades natais.

“A CHEGADA”
Segundo Marcos Bagno: "Vera tem 21 anos, é estudante de Letras. Sílvia, da mesma idade, estuda Psicologia. Emília, 19, está no primeiro ano de Pedagogia. As três são professoras do curso primário no mesmo colégio de São Paulo." (Marcos Bagno, 1997, pág. 09)
Elas estão de férias e vão passá-las em Atibaia, no sítio de Irene (tia de Vera). Logo quando desembarcam na rodoviária foram recepcionas das por Ângelo, filho de Eulália. Ele as levou para o sítio.
Irene é uma professora universitária aposentada de Língua portuguesa e Linguística, divorciada e mora com Eulália. Por mais que tenha se aposentado ainda continua estudando, pesquisando e escrevendo. Irene também continua dando aula, no sítio mesmo;
"[...] — Quando a Eulália foi trabalhar com a tia Irene, ela não sabia ler nem escrever. Minha tia não quis saber daquilo: disse que nunca ia admitir na casa dela uma pessoa analfabeta. Começou a dar aulas à noite para a Eulália. A Eulália foi trazendo algumas conhecidas, estas foram trazendo mais gente, e quando minha tia viu estava dando aula para umas vinte pessoas, todas adultas, a maioria mulheres que trabalhavam nas casas do bairro onde ela mora. [...]"(Marcos Bagno, 1997, pág. 11)
Eulália ia trabalhar e voltava pra casa todos os dias. Quando ficou viúva foi morar no sítio e como já tinham se tornado amigas, Irene deu um quarto para Eulália e um para Ângelo, que morou lá até se casar.
“QUEM RI DO QUE?”
Sílvia e Emília

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