Fichamento - a terceira geração (escola dos annales)

Fichamento – A Escola dos Annales (1929 – 1989)

A terceira Geração

“... o policentrismo prevaleceu.” (pág. 79)

“Outros solaparam o projeto pelo retorno á história política e á dos eventos.” (pág. 79)

“A terceira geração é a primeira a incluir mulheres...” (pág. 79)

“Os historiadores dos Annales haviam sido criticados pelas feministas por deixarem a mulher fora da história...” (pág. 80)

“Esta geração, por outro lado, é mais aberta a idéias vindas do exterior.” (pág. 80)

“..., tentaram fazer uma síntese entre a tradição dos Annales e as tendências intelectuais americanas – como a pisico-história, a nova história econômica, a história da cultura popular, antropologia simbólica, etc.” (pág. 80)

“o centro da gravidade do pensamento histórico, porém, não está mais em Paris, como seguramente esteve entre os anos 30 e 60. Inovações semelhantes acontecem mais ou menos simultaneamente em diferentes partes do globo.” (pág. 80)

“... a redescoberta da história das mentalidades, a tentativa de empregar métodos quantitativos na história cultural e, finalmente, a reação contrária a tais métodos, quer tomem a forma de uma antropologia histórica, um retorno á política ou o ressurgimento da narrativa.” (pág. 80)

I – Do Porão ao Sótão

“O itinerário intelectual de alguns historiadores dos Annales transferiu-se da base econômica para a “superestrutura” cultural, “do porão ao sótão”.” (pág. 81)

“Seus interesses direcionaram-se para a relação entre natureza e cultura, para as formas pelas quais uma cultura vê a classifica fenômenos naturais tais como a infância e a morte.” (pág. 81)

“Áries por estudar a evolução européia, apoiando-se tão somente em evidências quase que exclusivamente limitadas à França, e por não distinguir com mais clareza entre as atitudes dos homens e das mulheres, das elites o do povo comum.” (pág. 82)

“O livro de Philippe