Fichamento a Escravidão no pensamento de Azeredo Coutinho e Antonio Vieira

Azeredo Coutinho
Ao se referir da legitimidade da escravidão Azeredo Coutinho relaciona um estagio da sociedade na África aos interesses econômicos dos grupos que, nas colônias de Portugal buscaram mão de obra africana naquele continente.

Para Azeredo os africanos não tinham valores como liberdade e instrução, suas existências destinar-se-iam a a penúria pela fome e pobreza, e as mortes pelas guerras.

Estas nações barbaras serviam pela própria condição de pobreza, dependiam de fomentos das nações civilizadas.

Assim para Coutinho é a escravidão apenas uma faceta da lei dialética do vencedor/vencido, e as filosofias que se opõe a ela não são amigas dos negros, antem querem pela negação da escravidão fazer com que seus irmãos brancos lhes sirvam através de salario modico, enquanto os africanos reproduzem-se no obscurantismo cultural.

A escravidão, no pensamento de Coutinho, portanto não é apresentada como injusta e mesma as relações entre senhores e escravos pautada pela inflexibilidade ou maus-tratos, em falha a pratica da compaixão pelo vencido nao estariam em oposição a lei natural das dependências mutuas e desigualdades inerentres aos contatos dos indivíduos na sociedade fados a permanente atracao.

Mas Coutinho prescreve uma forma de coibir maus tratos : o caminho das leis.

Ao passo através da autoridade que se aplicasse sem valer-se da violencia evitar-se-iam a construção permanente de animasidades entre senhores e escravos, de maneira a perspectiva da troca entre os bárbaros africanos em sua demanda por integração da civilidade efetivar-se-ia sob a construção do equilíbrio social.

Antonio Vieira
O pregador jesuíta objetivava convencer os negro de que a escravidão era a única forma de salvação da alma, ou seja, era o milagre divino que possibilitaria a transposição da condição de gentios em cristãos tornando-se cristão teriam garantia de ingresso no paraíso celestial.

A escravidão negra, para vieira estava em consonância