Fichamento – resumo do Capítulo 5 da Obra Introdução à Economia, de N. Gregory Mankiw
CCJSA – CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
Economia Política
Isaac Benevides Oliveira
Fichamento – resumo do Capítulo 5 da Obra:
Introdução à Economia, de N. Gregory Mankiw
Rio Branco – Acre
Janeiro de 2015
CAPÍTULO 5 – ELASTICIDADE E SUA APLICAÇÃO
Em economia, elasticidade é conceituada como a medida por meio da qual se mede a resposta dos compradores e vendedores a um determinado evento que mude as condições de mercado. Políticas públicas, por exemplo, afetam o comportamento dos consumidores de bens e serviços. A elasticidade permite que se estude tanto a direção como a magnitude de eventos desse tipo.
Elasticidade da demanda
Os conceitos de demanda e oferta explicam em que direção em que a quantidade demandada se move, mas o conceito de elasticidade permite estudar quanto que se move. Diz-se que a demanda de um determinado bem é elástica se responde substancialmente a uma mudança no preço, e inelástica se não o faz. Algumas regras gerais se aplicam quando se trata da elasticidade-preço de uma demanda:
Disponibilidade de substitutos próximos: bens que podem ser facilmente substituídos por outros, como manteiga e margarina, têm demanda mais elástica do que outros que não são facilmente substituídos, como ovos.
Bens necessários versus bens supérfluos: bens necessários tendem a ter demanda inelástica, ao contrário de bens supérfluos. Interessa saber que o grau de necessidade de um bem não depende exclusivamente de suas propriedades intrínsecas, mas também das preferências dos consumidores.
Definição de mercado: os limites de mercado também afetam sua elasticidade. Quanto mais amplo os limites de mercado, mais inelástica tende a ser a demanda. Alimentos, por exemplo, uma categoria ampla, sem bens substitutos, são uma categoria bastante inelástica, ao passo que sorvete é um mercado mais elástico.
Horizonte de tempo: os bens tendem a apresentar maior elasticidade em intervalos de