Fichamento Panerai

INTRODUÇÃO:
*Analisar uma cidade - reconhecer as diferenças.
*Cidades contemporâneas desafiam os modos antigos de se analisar as cidades.
*Analisar: abordagem histórica, geografia, trabalho cartográfico, análise arquitetônica, observação dos sistemas construtivos e dos modos de vida. Tudo isso afirmando sempre a importância do desenho como meio que permite compreender e facilmente representar o fenômeno urbano e insistindo na necessidade de um processo de acumulação de enfoques e observações.

CAPITULO 01 - Os territórios da cidade contemporânea pág. 13 - "O espraiamento vem acompanhado por uma esgarçadura do tecido urbano. A evolução dos modos de vida urbana engendra um consumo expressivo de espaços. E a cidade, outrora compacta, inclui hoje grandes zonas não construídas: áreas naturais, plataformas logísticas, setores de estocagem, terrenos baldios. pág. 14 - Ela vai ficando abarrotada com uma heterogênea massa construída, na qual ocorrem rupturas de escala impressionantes: um trevo viário ocupa a mesma área que uma cidadezinha antiga"
Cidade contemporânea dilui o território - cita vários arquitetos e pensadores da cidade a favor e contra.
Cita as cidades europeias (não todas) e o modelo radiocêntrico delas como funcionou bem; relaciona a cidade como construída à imagem e semelhança de um organograma de poder e da sociedade. "Henri Lefebvre (1966) definia a cidade como a projeção, no solo, das relações sociais."
Fala bastante sobre Paris.
Forma da cidade = representação do mundo > inicialmente radiocêntrico.
Força da relação CAMINHO-CIDADE >Via com suporte da urbanização e determinante da sua forma e sua lógica.
Nova lógica da cidade estirada, em oposição a densidade e compacidade da radiocêntrica, e a à intenção de controle e ordem modernista - primeira pista sobre a cidade contemporânea e lançar novo olhas nas cidades antigas. pág. 19 - A malha, a extensão e a urgencia
Extensão - modelo linear e também modelo de território organizado de uma vez