Fichamento - Os centros urbanos
Apresentação – Os centros urbanos
“O mais desejável para o ser humano é viver nas cidades” (slide 1)
“Sem elas, as grandes metrópoles, a evolução humana jamais teria sido possível.” (slide 2)
“As redes sociais acabam por fortalecer o elo entre milhares de pessoas, ou mesmo milhões.” (slide 4)
“Pessoas que vivem em lugares com mais de 1 milhão de habitantes costumam ser 50 % mais produtivas...” (slide 4)
Revista Veja, 19 de agosto de 2012 – Entrevista com Jan Gehl – “Tamanho e Beleza não são tudo”
Jan Gehl faz crítica aos edifícios “espetaculares e monumentais – daqueles projetados para ser vistos de longe, de dentro do carro” (pág. 17)
“Gehl diz defender ‘a volta da escala humana’” (pág. 17)
“O fascínio pelos prédios deixou as pessoas em segundo plano” (pág. 17)
“A escala humana (...) é a que valoriza espaços menores, praças e fachadas que as pessoas podem observar quando andam a pé” (pág. 17)
“Temos de nos desprender da ideia de que tudo gira em torno dos automóveis” (pág. 18)
“...pensar duas vezes antes de construir avenidas e viadutos, que são um estímulo para que as pessoas usem mais e mais carros.” (pág. 18)
“Desde 2003, os motoristas pagam para circular pelo centro londrino e, sozinha, essa medida foi capaz de fazer o trânsito cair 20%” (pág. 18)
“...as resistências sempre esmorecem quando os críticos percebem que sua cidade está mais acolhedora e agradável.” (pág. 18)
“...apostar para valer em transporte público e boas ciclovias, (...) bicicleta mudou radicalmente a paisagem de cidades como Copenhague.” (pág. 18)
“É um sistema tão bom que cada vez mais gente usa a bicicleta como meio de transporte em Copanhague. (...) 37% dos habitantes...” (pág. 18)
“’Se algo é bonito, o resto se resolve.’ Mas não é assim que as coisas ocorrem.” (pág. 18)
“Hoje, a maioria de meus colegas pensa antes de tudo nos edifícios, depois nos espaços em que eles vão brotar e, só no fim, nas pessoas que