Fichamento Mozart

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS
Centro de Ciências Humanas e Sociais - CCHS
Curso: Psicologia
Disciplina: Psicologia da Aprendizagem
5° Período 2015
Prof. José Marcos
Aluna: Melyne Dias Vieira Mat.: 5770
FICHAMENTO
A infância de Mozart e memórias de velhos: contribuições de Nobert Elias. InterMeio: revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, Campo Grande, MS, v.14, n.28, p.102-120,jul./dez. 2008
ASSUNTO
PÁG
RESUMO
Introdução
102/ 103
O texto aborda o papel da Didática antes e depois de sua inclusão nos cursos de formação de professores, destacando os aspectos socioeconômicos, políticos e educacionais.
Primórdios da didática: o período de 1549/1930 (p. 33-36)
Pedagogia Tradicional na vertente religiosa
p. 34
Educação jesuítica: voltada para a catequese e a instrução dos indígenas. Para a elite colonial outro tipo de educação era oferecida.

Plano de Instrução: Ratio Studiorum, voltado para a formação do homem universal, humanista e cristão.
Ensino: enciclopédico, de cultura geral e alheio à realidade da Colônia.

Pressupostos didáticos: privilegiava o exercício da memória e o desenvolvimento do raciocínio, pela repetição e memorização; compreendia o ensino privado, em que o mestre prescrevia o método de estudo, a matéria e o horário; as aulas eram expositivas; o desafio estimulavam a competição; a disputa era um recurso metodológico visto como uma defesa de tese; os exames eram orais e escritos, visando avaliar o aproveitamento do aluno.

p. 34/ 35
A didática era entendida como um conjunto de regras e normas prescritivas que visavam à orientação do ensino e do estudo.
As Reformas Pombalinas
p. 35
A nova organização educacional instituída pelo Marques de Pombal representou, pedagogicamente, um retrocesso. Professores leigos foram admitidos para as aulas-régias, introduzidas pela reforma.

Com- ple-mento Através do Alvará Régio de 28 de junho de 1759, o Marquês de Pombal, suprimia as escolas jesuíticas