FICHAMENTO DO LIVRO O DIREITO A PRIGUI A

Faculdade do Vale do Jaguaribe - FVJ
Curso de Pós-Graduação em Psicologia Organizacional e do Trabalho
Disciplina: Saúde e Qualidade de vida no trabalho
Núcleo: Labor
Prof.º.: Roberto kennedy Gomes Franco
Aluno: Francisco Cleiton de lima Oliveira

O Direito à Preguiça – Um fichamento com uma critica da moral burguesa que, cinicamente, teria aproximando-se da religião (pp. 04 – 51) Primeiro ao quarto capítulo.
PAUL LAFARGUE. Incentivar os trabalhadores a abandonar o vício do trabalho e faz a defesa do direito à preguiça como uma conclamação à vida, à saúde e à alegria por parte do trabalhador. É um retrato duro e frio da realidade operária do século XIX e de suas impossibilidades de ser feliz em todos os momentos.
Criando uma parodia da moral cristã, com o objetivo de fulminar o corpo do trabalhador, transformando-o em uma máquina de trabalho, e reduzindo-o em suas necessidades, ao suprimir suas alegrias e paixões. Da incorporação desta moral surge a “loucura” que é o “amor ao trabalho”, santificado, por parte dos trabalhadores, que, com isso, se esquece de seus instintos e de sua missão histórica de emancipar-se e à humanidade. Cap. 1
Talvez fosse necessário, antes de tudo, um sentimento de independência, de direitos, de igualdade. E, para isso, é preciso começar a deixar de se conforma diante das extensas jornadas de trabalho. Qual a vantagem de ver no excesso de trabalho um excelente aliado no combate aos vícios? Que vergonha para o proletariado aceitar esta crença, e não ver a proliferação da miséria e da corrupção. Não vê em os males que o progresso, filho do trabalho, causa? O que pode significar de bom ter uma jornada de trabalho de 15 horas por dia, em péssimas condições para chegar ao local denominado pelo autor de “casa”, à noite, somente para dormir, moído, para o dia seguinte recomeçar tudo novamente? Onde está a vida digna e bela para ser vivida? Onde está a saúde e a liberdade? Essas misérias individuais e sociais precisam desaparecer, mas isso só