Fichamento do livro bê-a-bá da acústica arquitetônica - introdução a acústica arquitetônica
FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Conforto Ambiental IV
Aluna: Ana Bárbara de Sousa Castro 6º período
Fichamento do Livro Bê - a – Bá da Acústica Arquitetônica
Introdução a acústica arquitetônica
Algumas lições do passado
Teatro Grego Constituído como um local de representação, normalmente situados inclinados aproveitando da topografia. Com os gregos aprendemos a eficiência da distribuição da platéia em formas semi-circulares e aproveitamento da topografia, tendo como resultado a aproximação do público ao palco, permitindo, assim, a melhor captação sonora.
Teatro Romano Com estrutura que se apóia em escadas e corredores, que se elevam e abraça a cávea, criando superfícies verticais mais altas. Com os romanos observamos a possibilidade de reforço sonoro, através de aumento das superfícies verticais da edificação construída atrás do palco e de reflexões laterais, exercendo o papel hoje desempenhado por nossas conchas acústicas.
Idade Média Com a expansão do cristianismo, na Idade Média, os teatros pararam de ser desenvolvidos arquitetonicamente. Desta forma, as igrejas passaram a retratar melhor as funções acústicas. Os romanos construíram edifícios monumentais com espaços amplos, através da criação de arcos, o que diminuiu a quantidade de colunas. Construídas com materiais acusticamente reflexivos (pedra e alvenaria), as igrejas medievais são exemplos de ambientes com grande sobreposição sonora.
Império Bizantino Locais com influência bizantina, a presença da cúpula serve-nos como exemplo de superfícies que causam ocorrência de uma focalização sonora.
Período Gótico Nas igrejas, através do arco orgival, liberando as paredes do peso da cobertura, o edifício se torna cada vez mais alto, aumentando o caminho percorrido pelo som e provocando percepção de fenômenos como o eco.
Renascimento Com o Renascimento há uma valorização da literatura e da arte, tornando