Fichamento do Livro Arquitetura da Arte mundial-Gótico

Livro
A Arquitetura da Arte Mundial
Edição
3ª edição
Autor (s)
Michael Fazio , Marian Moffertt , Lawrence Wodehouse
Editora
McGraw – Hill , Porto Alegre , 2011
Tema
A Arquitetura Gótica – pp. 233-269
Aluno (a)
Vanessa Francielly Oliveira dos Santos
Curso
Arquitetura e Urbanismo
Cursor (a)
Paulina Onofre

Referencia

Citações

Comentários
Pág. 233
§ 1º
“O termo ‘gótico’ foi aplicado pela primeira vez no século XVII para se referir a projetos que não se baseavam na antiguidade clássica e o rótulo era aplicado com desprezo.” Ao considerar o Gótico a fase final da arquitetura medieval, nos deparamos com a questão da definição do estilo, dessa forma os historiadores tem tido dificuldade para esclarecer exatamente o que caracteriza o estilo Gótico.
Pág. 233
§ 1º
“A definição mais óbvia envolve os elementos-chave empregados em muitas edificações góticas – o arco ogival e a abóbada nervurada- (...) Há, contudo, outros elementos típicos exclusivos das edificações góticas, como os arcobotantes, as janelas com rendilhado e pilares ou colunas fasciculados, que servem como marcas registradas do estilo.” Apesar de se apresentar na Arquitetura Românica, o arco ogival representa a capacidade de deixar as colunas mais esbeltas sem colocar em perigo a estabilidade da estrutura, devido suas linhas de compressão, eles exercem menor empuxo para fora, apresentando uma flexibilidade. Já as nervuras eram construídas usualmente em primeiro lugar, utilizando-se uma armação de madeira móvel - cimbre. Depois eram inseridas pedras mais finas para completar a teia. Esse tipo de abóbada era fisicamente mais leve do que a abóbada de arestas de área equivalente. Portanto, exercia menor empuxo ou tensão sobre as partes inferiores da construção. As nervuras serviam como um diagrama de pedra das forças estruturais da construção. Com relação aos arcos, o arco ogival possuía a vantagem de poder cobrir áreas retangulares. E o terceiro elemento, o arcobotante, usado