FICHAMENTO DE PRATICA EDUCATIVA
FREIRE, João Batista. O jogo: Entre o Riso e o Choro. 2 edição, Campinas-SP Ed Autores Associados, 2005
CREDENCIAS DO AUTOR
João Batista Freire, nasceu em Santos, em 24/6/1948. Licenciou-se em educação física pela Faculdade de Educação Física de Santo André, em 1973. É mestre em Educação Física pela Escola de Educação Física da USP. Doutorou-se em psicologia escolar pelo instituto de psicologia da USP, em 1991. É livre-docente pela Faculdade de Educação Física da UNICAMP.
RESUMO
O livro “o jogo: Entre o Riso e o Choro” mostra as percepções do jogo, os prazeres de jogar, não importando a idade pois o que interessa é o prazer. Ele mostra que jogo pode ser confundido com o trabalho, sendo que as crianças ficam muito alegres na hora do intervalo, mas na hora de ir para a sala eles ficam muito tristes
CAPÍTULO I: O JOGO INEVITAVEL
“Há o risco, mas é justamente aí que reside boa parte do prazer de jogar aquele jogo de ir e voltar de fantasia”. (P.11)
“Minha fantasia de ter sido moleque de rua era a lembrança mais distante que eu possuía de mim mesmo”. (P.13)
Mostra os prazeres de jogar, as fantasias de moleque, mostrando as lembranças da infância.
CAPÍTULO II: A ENERGIA DO JOGO
[...] Os jogadores eram escolhidos entre os mais talentosos homens para que traduzissem, na linguagem do jogo de avelórios, o essencial em cada área de conhecimento [...] (P.15)
Para Hess, o jogo supremo era um jogo espiritual, descorporalizando. Mas, se não era de estranhar que, escrevendo em 1943, ele pensasse assim, nos dias de hoje também se idealizam dessa forma as possibilidades de um jogo superior [...] (P.16)
Foi possível compreender as diversas linguagens, que tem fora de um jogo, mas dentro dele tem apenas uma, que é a de vencer o jogo.
CAPÍTULO III: A FORMAÇÃO DO SÍMBOLO
Entre os discursos racionais sobre o jogo, gosto das coisas escritas por Piaget (1978a). Ele observava seus próprios filhos. Certa ocasião notou que um dos pequenos apresentava