Fichamento Da Divis O Do Trabalho Social

FICHAMENTO
DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL

CAPITULO I
OS PROGRESSOS DA DIVISÃO DO TRABALHO E OS PROGRESSOS DA FELICIDADE.
“Não se pode atribuir nenhum limite racional á força produtiva de trabalho. Sem dúvida, ela depende do estado da técnica, dos capitais, etc. Más esses obstáculos nunca são mais que provisórios, como prova de experiência, e de cada geração afasta o limite em que se detivera precedente.” (P.225)
“Portanto, se a divisão do trabalho só houvesse realmente progredido para aumentar nossa felicidade, faz muito tempo que teria chegado a seu limite extremo, assim com a civilização que daí resulta, e que ambos teriam parado. Porque para pôr o homem em condições de levar essa existência modesta que é a mais favorável ao prazer, não era necessário acumular indefinitivamente estímulos de toda sorte.”(P.228)
“De fato, uma mudança de existência, seja brusca ou preparada, sempre constitui uma crise dolorosa porque viola instintos adquiridos que resistem. Todo o passado no s retém para trás, mesmo que as mais belas perspectivas nos atraiam para frente...”(P.233)
“ O único fato experimental que demostra ser a vida geralmente boa é que a esmagadora maioria dos homens prefere-se a morte ...”(P.238)
“Com efeito, quando se diz que uma sociedade é mais ou menos feliz que outra, é da felicidade média que se pretende falar, isto é, a felicidade de que a média que os membros dessa sociedade desfrute.” (P.241; 242)
“Enfim, tudo que acabamos de dizer nada mais é que uma aplicação particular da verdade geral de que o prazer é, como a dor, uma coisa essencialmente relativa. Não há uma felicidade absoluta, objetivamente determinável, de que os homens se aproximem á medida que progridem;...”(P.244)
III
“Se o prazer não é a felicidade, é, no entanto, um elemento dela. Ora, ele perdeu sua intensidade ao se repetir, inclusive, caso se torne demasiado continuo desaparece completamente.” (P.246)
“... Não se pode restabelecer o equilíbrio que o tempo destrói e manter a