(Fichamento) abordagem da persuasão

1.3 – A ABORDAGEM EMPÍRICO-EXPERIMENTAL OU DA PERSUASÃO
• Ao expor-se este tipo de estudos sobre os mass media, existe certos traços que são necessários precisar de imediato: [...] a abordagem experimental [...] conduz ao abandono da teoria hipodérmica [...]; torna-se, de fato, difícil descrever, exaustivamente, este âmbito de estudos psicológicos experimentais [...] composto por micropesquisas.
• A abordagem deixa de ser global, incidindo sobre todo o universo dos meios de comunicação e passa a “apontar”, por um lado, para o estudo da sua eficácia persuasiva [...] e, por outro, para a explicação do “insucesso” das tentativas persuasivas.
• Persuadir os destinatários é um objetivo possível, se a forma e a organização da mensagem forem adequadas aos fatores pessoas que o destinatário ativa quando interpreta a própria mensagem. Por outras palavras, “as mensagens dos meios de comunicação contêm características particulares do estímulo que interagem de maneira diferente com os traços específicos da personalidade dos elementos do público [...] (DE FLEUR).
• [...] as duas coordenadas que orientam esta teoria dos mass media: [...] estudos sobre as características do destinatário [...]; pesquisas sobre [...] mensagens com finalidades persuasivas.
• [...] efeitos são [...] variáveis de indivíduos para indivíduos.
• Apresenta uma estrutura lógica [...] semelhante ao modelo (hipodérmico):
• CAUSA (estímulo) >>>> (processos psicológicos intervenientes) >>>> EFEITO (Resposta)
• [...] não só destrói o imediatismo e a uniformidade dos efeitos como também, em certa medida, mede a sua amplitude pelo papel desempenhado pelos destinatários.
• Este tipo de teoria estuda predominantemente os efeitos dos mass media numa situação de “campanha” (eleitora...) situação que apresenta alguns sinais particulares.

1.3.1 – Os fatores relativos á audiência
• Aspectos essenciais: “pressupor uma correspondência perfeita [...] e a sua absorção por parte do público, é uma perspectiva