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872 palavras 4 páginas
Curso: Ciências Sociais
Aluno(a): Nº de Matrícula: Turma: Data:
FICHA DE LEITURA-2015/1

CUNHA, Maria Isabel da. O Professor Universitário na transição de paradigmas. In: Araraquara: JM, 1998, cap. 4, p37-46.
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“Constantemente temos usados o expediente das narrativas, tanto em situações de pesquisa como de ensino e observado os processos vividos pelos envolvidos. Inicialmente tínhamos a perspectiva de que as narrativas constituíam a mais fidedigna descrição dos fatos e era esta fidedignidade que estaria “garantindo” consistência à pesquisa. Logo nos apercebemos que as apreensões que constituem as narrativas dos sujeitos são a sua representação da realidade e, como tal, estão prenhes de significados e reinterpretações.” (CUNHA, 1998, p. 38.)
Expediente das narrativas; pesquisa; ensino; Inicialmente; narrativas; fidedigna; consistência; sujeitos; realidade; significados; reinterpretações.
Segundo Cunha (1998) as narrativas eram vistas antigamente como a descrição mais fiel dos fatos, porém percebemos que as narrativas de cada sujeito é a representação da sua realidade e então, com várias formas de interpretação e significados e não uma coisa concreta para todos. Resumindo, significa que a realidade de um sujeito é vista diferentemente pelo outro.
“O fato da pessoa destacar situações, suprimir episódios, reforçar influências, negar etapas, lembrar e esquecer, tem muitos significados e estas aparentes contradições podem ser exploradas com fins pedagógicos.” (CUNHA, 1998, p. 38.)
Destacar; suprimir; reforçar; negar; lembrar; esquecer; significados; contradições; pedagógicos.
Segundo Cunha (1998), um aluno, por exemplo, que entregue para o seu professor uma narrativa sobre a sua vida e vida escolar, o professor pode fazer uma análise em cima disso para trabalhar aspectos importantes no comportamento do aluno.
“Muitas vezes, a linguagem escrita libera, com maior força que a oral, a

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