Ficha De Leitura

Instituto Politécnico de Viana do Castelo Escola Superior de Educação Curso: Gestão Artística e Cultural Unidade Curricular: Gestão Cultural I Docente: Manuel Gama

Ficha de leitura

Ficha de Leitura

Autor: Dennis Hanson
Título: Gestão e Cultura: Um panorama dos argumentos pró e contra
Url: http://let.aedb.br/seget/artigos07/11_Hanson%20Gestao%20e%20Cultura.pdf
Extrutura externa: Introdução, desenvolvimento e conclusão.
Tema: Este artigo pretende aprofundar uma discussão sobre as vantagens da aplicação dos príncipios modernos de gestão ao setor cultural, contrapondo argumentos contrários e fazendo-lhes uma crítica.

Resumo
a. Palavras-chave: Gestão nas artes e na cultura, gestão cultural, gestão, desenvolvimento sustentável.

b. Relacionar os conceitos essenciais: O objetivo deste artigo é discutir sobre a gestão da cultura apresentando argumentos a seu favor e buscar possíveis razões para a resistência do setor à sua profissionalização, dado que a aplicação dos mencionados príncipios de gestão em muito melhoraria o desempenho económico e cultural do país. Colocaram em perspetiva, segundo um estudo patrocinado pela Unesco em 2003, as expressões “Setor cultural” e “Indústrias criativas” termos estes que recebem siginificados diferentes em que o “Setor cultural” visa abranger todas as atividades culturais sem fins lucrativos enquanto que as “Indústrias criativas” visam lucrar com as atividades culturais. Todos estes lucros vão depender de cada país e do apoio governamental. Fora destas, incluímos também o termo “Indústria cultural” em que este tem uma forte conotação, pelo modo de fazer cultura a partir da lógica da produção industrial, que apenas produz arte com finalidade lucrativa. Segundo os filósofos alemães Adorno e Horkheimer (criadores do termo “Indústria Cultural”), esta indústria trata-se de uma indústia cultural maléfica, massificante e inimiga da independência do