Fialho, cidadania e pandeia na grécia antiga

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A autora abordada nesta resenha é a Maria do Céu Grácio Zambujo Fialho uma renomada professora catedrática da universidade de Coimbra em Portugal. Ela tem o nome conhecido em todo o mundo nas áreas em que atua. as áreas de atuação são basicamente nos estudos literários e lingüístico e literatura clássica, tanto fala como escreve em varias línguas desde o português ao Alemão,com varias publicações tanto de livros com cerca de 23,capítulos de livros com 30 publicações,artigos em revistas com e sem arbitragem cientifica de 3 a 20 respectivamente sendo uma excelente escritora. A autora aborda em seu texto vários pontos de suma importância, tal qual podemos citar como primeiro ponto a identidade helênica onde aqueles que não possuem uma origem helênicos são vistos com maus olhos e são denominados bárbaros, pois o modo que os não gregos ser comunicavam, só escutando som estranhos como bar,bar isso fez com quer os helênicos estranhasse a língua dos estrangeiros os denominando de bárbaros.Com tudo o outro também, pode ser os Gregos vistos como rivais ditos inimigos. Os Xenos são equiparados aos estrangeiros isso é eles são pessoas estranhas a comunidade, isso quer dizer que os xenos são pessoas marginalizadas pelos gregos assim tornados si estranhos daquela sociedade.dessa forma sendo privados de vários direitos como a não entrada nos teatros e jogos que vão ser abordados mais para frente e não sendo reconhecidos pela suo pólis.Entretanto o xeno pode avim a conhecer mecanismos de integração parcial fora da sua pólis de origem,através de um estatuto denominado de metoikia assim podendo adquirir vários privilégios que antes erra negados. Um ponto muito significativo é a questão das pólis quer é abordada pois um trecho menciona que a medida em que as pólis se consolidando a experiência da identidade helênica

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