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393 palavras 2 páginas
A esquizofrenia causa muito sofrimento ao paciente e as pessoas ao seu redor, onde acabam todos se tornando vitimas da doença e causa de preconceito. A reinserção social, inclusão da família e da comunidade no tratamento são recursos utilizados para a promoção da saúde mental, para que os portadores de transtornos mentais tenham uma melhor qualidade de vida, uma vez que este transtorno psicótico possa ocasionar dificuldades à sua vida social. Ao abordarmos os aspectos que levam a vida social de pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, enfatizamos a participação e o comportamento em atividades comunitárias e de lazer e a interação interpessoal com familiares e amigos.
São existentes no mundo e conhecida pelo homem 3 espécies ou tipos de esquizofrenia que percorrem o mundo todo, são elas:
1. Esquizofrenia Paranóide
2. Esquizofrenia Hebefrênica
3. Esquizofrenia Simples
A introdução desses jovens na sociedade , requer um tanto quanto a atenção de psicólogos e médicos responsáveis por mostrar a ele que o mundo não é uma caixinha de surpresas, que a sua vida pode mudar de acordo com as suas escolha.
No primeiro capítulo, será abordado o conceito de indivíduo saudável, o que a sociedade julga erroneamente, o que foge ao “normal” se tornando patológico, a atual estrutura familiar, todo o processo de crescimento do indivíduo, até a fase madura. A origem da família contemporânea, a sociedade atual e seus desdobramentos, e entender que o apoio familiar é imprescindível para a recuperação do esquizofrênico.
O segundo capítulo remete à psicanálise freudiana, e algumas conceituações importantes para a compreensão do processo psicótico esquizofrênico. A centralização do desenvolvimento do indivíduo no Complexo do Édipo, a diferença entre neuroses e psicoses, e a perda da participação do esquizofrênico no mundo externo, o surgimento das neuroses, das neuroses de transferência e a negativa como defesa em perceber a realidade.
No terceiro e último capítulo será abordada

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